domingo, 2 de agosto de 2009

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A Raquel Cunha voltou, chega de tristezas ! :D

quinta-feira, 30 de julho de 2009

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-é estranhíssimo folhear as memórias, quando sabemos que agora se encontram muito diferentes do que eram antigamente.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

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Amo-te! O tempo passa e tu permaneces.

terça-feira, 28 de julho de 2009

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Olho à minha volta e vejo somente quatro paredes, paredes essas que me têm feito companhia em todos estes meus dias difíceis por os quais ando a passar. Não por não ter companhia, mas sim porque me sinto bem aqui, é aqui que sinto a tranquilidade que necessito.
Por vezes penso que tenho que sair destas quatro paredes e distrair-me para não pensar em ti (como fosse isso possível), pensar em outras coisas nem que fosse por segundos, minutos, horas, mas pelo menos deixar estes pensamentos diários um bocado de parte. Quando estou quase a sair por aquela porta, algo me puxa para trás e faz com que volte para dentro, e é nesse preciso momento que volto a pensar em ti mais uma vez. Sento-me. E choro mais uma vez, porque não te consigo tirar de dentro de mim, o meu pensamento remete a ti e a todos os momentos que passámos juntos, não tenho forças para enfrentar nada, sinto-me fraca e com vontade de desistir de tudo. Ao pensar novamente em ti algo faz com que olhe mais uma vez para a nossa fotografia que tenho em cima da minha mesinha de cabeceira, e posso dizer que sei de cor todos os traços daquela imagem, pois já a observei mais de cem vezes.
Entretanto caiem mais umas quatro gotas de sofrimento, sem saber o que fazer em relação ao que está a acontecer. E pergunto a mim mesma naquele instante “Será que ele ainda pensa em mim, nem que seja por um minuto?”

Tomei uma decisão importante! Heide conseguir, acredita em mim *

segunda-feira, 27 de julho de 2009

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Agora, somente, encontro a tranquilidade no meu silêncio ou nas minhas conversas comigo mesma. Dou por mim a pensar de como seria se não tivesse cometido os erros que cometi, se não tivesse tido as atitudes que tive em relação a ti, em relação ao nosso Mundo, mas acabo por chegar a conclusões nulas, por isso, fecho os olhos e adormeço. Ao outro dia acordo e volto a perguntar a mim mesma, as mesmas questões do dia anterior, mas as respostas não aparecem.
Já me aconteceu ouvir várias músicas e tremer por me recordar tão bem de todos os teus traços.
Durante todos os dias sinto falta de ti, do cheiro característico da tua pele e da tua roupa e desejar sentir-te só mais uma vez.
Quando estou refugiada em todos estes pensamentos que tenho dia após dia, interrogo-me a mim mesma sobre o porquê de necessitarmos tanto de outra pessoa, o porquê de termos que gostar de outra pessoa, o porquê de não sermos um pouco igoístas e gostarmos somente de nós próprios.
Durante imenso tempo construimos uma vida a dois, repartindo assim: momentos, desejos presentes e futuros, recordações, vivências,sentimentos, etc, e de um dia para o outro tudo isso acaba e ninguém nesse preciso momento assume os erros porque ninguém os comete. Tudo não passa do acaso da vida. E a desculpa será sempre ‘foi, porque tinha que ser’.
Presentemente digo: Fui eu a culpada!
Na altura não vi a razão, não dei ouvidos a quem devia de ter dado, e hoje arrependo-me como nunca me tinha arrependido antes. Hoje olho para ti, e o sentimento é de Ódio, ódio não de ti, mas sim de mim mesma. Doí e muito, ver alguém que gostamos e não poder fazer nada. Depois de te ver, volto mais uma vez a recordar todos os momentos que passei contigo, todas as coisas que trocamos um com o outro, todos os sentimentos que trocamos no passado. Hoje para ti, isto resume-se tudo a essa palavra, PASSADO.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

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Era preciso arrumar a gaveta. Retirar tudo. Rever tudo. Organizar tudo, de modo a conseguir fechar. Trancar. E perder as chaves, porque sei que o passado já la vai, e que nada vai fazer com que ele volte. Disseste-me para esperar um tempo, mas não sei se isso será o melhor a ser feito, tenho a certeza que isso só irá ser ainda pior, e que daqui a uns tempos, já não irá ser possivel fazer alguma coisa para corrigir esse erro. Os teus braços não tem o mesmo calor. A tua voz já não é a mesma. A tua mente já não me pertence como antes pretencia e, garantidamente o teu coração nunca mais será meu. Deixar nessa gaveta todas as recordações, todos os momentos que ainda hoje recordo, todos os lugares,enfim tudo aquilo que me lembro de ti. E cá fora deixar só as lágrimas e a tristeza que sinto. E perder as chaves de vez..- 05 de Agosto de 2007, quase 2 anos ...

segunda-feira, 20 de julho de 2009

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Mudaram os tempos, mas não mudaram as vontades.
Preciso de ti mais que tudo! :|
Muito Triste, :|
Amo-te S2

sexta-feira, 17 de julho de 2009

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Com o passar do tempo aprendemos a não dar valor ao que as pessoas dizem e acreditamos em nós próprios , porque o valor está dentro de ti e não no que os outros dizem (:

quinta-feira, 16 de julho de 2009

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"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos, presentes não são promessas. E não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em quando e precisas perdoá-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás pelo resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que tu tens na vida, mas quem tens na vida. Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida, são tiradas de ti muito depressa; por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas; pode ser a última vez que as vemos. Aprendes que paciência requer muita prática. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de seres cruel. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Algumas vezes, tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, tu serás em, algum momento, condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que o consertes. E, finalmente, aprendes que o tempo, não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E percebes que realmente podes suportar, que realmente és forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor, e que tu tens valor diante da vida! E só nos faz perder o bem que poderíamos conquistar, o medo de tentar!"

quarta-feira, 15 de julho de 2009

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Troquei quem mais amava, por uma ilusão (...) :(

terça-feira, 14 de julho de 2009

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De facto a porta já tinha batido há algum tempo deixando do lado de fora sonhos e projectos a longo prazo. Eu parti e levei na bagagem todos os verbos que haviam sido conjugados no plural. Voltávamos assim à singularidade. Ergueram-se, de novo, desejos antigos deixados para trás, metas a alcançar que tinham sido esquecidas. A conjugação do presente na primeira pessoa do singular nunca tinha feito tanto sentido. Viver, apenas isso. Entro assim num mundo diferente, uma vida diferente, um espaço diferente, uma escola diferente, pessoas diferentes, era tudo tão diferente do que estava habituada que me assustei por momentos… Foi-me habituando a essas coisas diferentes, acabando por esquecer, o mundo que tinha vivido antes de ir para aquele lugar, esqueci pessoas que tinham sido importantes na minha vida. Agora passado de um ano de lá estar, depois de conhecer e de ter aprendido tanta coisa, digo para mim mesma: Quero as pessoas que tinha antes, o sentimento que tinha por elas, quero que volte tudo aquilo que deixei para trás àquase um ano e que essas mesmas pessoas me perdoem por tudo o que fiz quando parti. Preciso de vocês mais do que nunca, principalmente de ti. :(

quarta-feira, 8 de julho de 2009

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Não me poderia esquecer de ti, de tudo aquilo que passámos e passamos juntas, de todos os momentos que partilhámos e partilhamos uma com a outra, de todas as brincadeiras, de todos os conselhos, todo o apoio, toda a força, etc, etc e etc, não me poderia esquecer de nada daquilo que já vivi contigo durante este tempo todo de amizade. Obrigada! Amo-te minha melhor *